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Mostrando postagens de março 11, 2012

Feira e Moda de Nova Serrana ocorreu na semana passada

As tendências para os pés das mulheres durante o inverno foram conferidas durante a 10ª edição da Feira e Moda que começou na segunda-feira (5), em  Nova Serrana , no Centro-Oeste do estado. O evento reuniu mais de 250 marcas em quatro dias e o movimento foi de R$ 38 milhões, segundo o Sindicado Intermunicipal da Indústria do Calçado de Nova Serrana (Sindnova). “Nós temos muitas opções tanto de modelos quanto de preços, por isso, vem gente de todo o Brasil prestigiar a feira”, disse o comerciante Victor Júnior Santos. Mais da metade da população de Nova Serrana está empregada nas 850 fábricas da cidade. Em uma delas, a produção que é de 50 mil pares por mês teve que ser reforçada.   Os dados são  de que mais de oito mil lojistas passaram pelo local e, ao todo, foram montados 170 stands. “A feira é uma oportunidade excelente para os comerciantes, já que a visibilidade da cidade neste setor é grande e, dessa forma, eles têm oportunidade para fazer bons negócios”, informou a gerente admi

Participação da indústria no PIB recua aos anos JK

A participação da indústria no PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro recuou aos níveis de 1956, ano em que o presidente Juscelino Kubitschek (1902-1976) deu impulso à industrialização do país ao lançar seu Plano de Metas, que prometia fazer o Brasil avançar "50 anos em 5", informa reportagem de Agnaldo Brito, publicada na Folha desta sexta-feira (a íntegra da matéria está disponível assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).  No ano passado, a indústria de transformação --que compreende a longa cadeia industrial que transforma matéria-prima em bens de consumo ou em itens usados por outras indústrias-- representou apenas 14,6% do PIB. O patamar foi menor só em 1956, quando a indústria respondeu por 13,8% do PIB.  Abatida pelos efeitos da inflação alta e da crise externa, a economia brasileira cresceu apenas 2,7% no ano passado, conforme divulgou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) na última terça-feira (6).

Grifes do esporte são acusadas de abuso

2012 Trabalhadores de fornecedores de Nike, Adidas e Puma na Ásia relatam maus-tratos e assédio sexual   Gethin Chamberlain   Do “Guardian”   Operários que produzem material esportivo para Adidas, Nike e Puma, patrocinadoras de várias equipes olímpicas, são surrados, sofrem abusos verbais, recebem salários medíocres e são forçados a trabalhar por períodos excessivos em fábricas de Bangladesh, revelou uma chocante investigação.   Operários das três companhias foram espancados, empurrados ou tiveram seus cabelos puxados pelos chefes.   Mulheres que trabalham em fábricas da Adidas e da Nike em Bangladesh denunciaram assédio sexual, e operários das três empresas tiveram de trabalhar por períodos superiores ao máximo permitido pela lei e por salários inferiores ao mínimo.   Trabalhando com a organização War on Want e pesquisadores de Bangladesh, o jornal "Observer" constatou que operários haviam sido espancados e humilhados.   Funcionários das três empresas disseram que sofri