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Mostrando postagens de março 4, 2012

Cadeia Produtiva Têxtil e de Confecções

A Cadeia Produtiva Têxtil e de Confecções inicia-se na agropecuária (fibras naturais) ou na indústria química (fibras manufaturadas), passando pelo fio, tecidos, beneficiamento, confecção e termina no consumidor final. A Cadeia é extremamente heterogênea no que diz respeito às matérias-primas utilizadas, processos produtivos existentes, padrões de concorrências e estratégias empresariais. O Setor Têxtil e de Confecções é relevante para a economia brasileira, uma vez que se trata do 2º maior gerador do primeiro emprego e do 2º maior empregador da indústria de transformação - em 2010 foram registrados 1,7 milhões de empregados, dos quais o montante de 75% é constituído por mão-de-obra feminina. Ademais, representa 3,5% do PIB total brasileiro e possui grande volume de produção, com confecção de 9,8 bilhões de peças. Apesar de ser um dos grandes produtores mundiais, em especial de tecidos denim e tecidos de malha de algodão, o Brasil apresenta ainda baixa participação na corrente de com

Senado deve votar resolução 72 com urgência

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Presidente do Senado, José Sarney, recebe sindicalistas, empresários e parlamentares para tratar de guerra fiscal. Em encontro com entidades empresariais e centrais sindicais, entre elas a ABIT, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB/AP), afirmou hoje (28), em Brasília (DF), que a Casa poderá votar com urgência o projeto de resolução que bloqueia as isenções do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para produtos importados em operações interestaduais ( PRS 72/2010 ).   A matéria, que está com a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e com a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), tem como objetivo combater a guerra fiscal, causada pelos incentivos outorgados por alguns estados. O líder do Senado disse que o projeto deve ser aprovado com rapidez. “Vamos antecipar a votação desde que as lideranças aceitem estabelecer urgência urgentíssima em torno dessa matéria”, afirmou Sarney.   Aguinaldo Diniz Filho, presidente da ABIT, que esteve no encontro, diz